Os vereadores de Londrina devem agilizar a votação de pelo menos seis projetos de leis que alteram o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) do funcionalismo municipal. Se aprovadas exatamente como foram propostas, as novas leis irão onerar a folha de pagamento em quase R$ 4 milhões mensais.
De acordo com relatório da Comissão de Finanças e Orçamento (CFO), os servidores custam R$ 23 milhões e, com os benefícios, o gasto mensal passaria para R$ 27,7 milhões.
A aprovação das novas leis também impedirá o Município de contratar novos servidores e de pagar horas extras. Isto porque o gasto com pessoal chegaria a 52,62% (sem incluir os repasses federais para o Sistema Único de Saúde) da receita corrente líquida, e o limite prudencial estabelecido é de 51,3%, conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Segundo o controlador da Câmara, Wagner Vicente Alves, a restrição seria por oito anos, de 2012 a 2020.
Leia mais em reportagem de Loriane Comeli, na edição desta segunda-feira (29) da Folha de Londrina.
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