quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

CASAS RACHADAS

Os moradores da Rua Joel Braz de Oliveira, no Jardim Guararapes (zona leste de Londrina), não sabem mais a quem recorrer para tentar resolver a situação das casas, que apresentam rachaduras. Segundo eles, o problema surgiu há cerca de dois anos, quando o ônibus que faz a linha 107 começou a passar na rua. Um pedido para que a linha fosse desviada teria sido protocolado na Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina (CMTU). Eles também pedem que seja feita o recape do asfalto.



A dona de casa Alessandra Fernandes Freires conta que se mudou em outubro do ano passado e a casa já apresentou várias rachaduras. "Mandamos arrumar, mas já está aparecendo tudo novamente", fala, mostrando os vários remendos na parede.



Moradora do bairro há 20 anos, a também dona de casa Alzina Maria Ramos diz que o marido está sempre consertando a casa. "Mas o problema volta a aparecer. Acho que isso acontece porque o asfalto está todo esburacado também. Quando o ônibus passa é possível sentir a casa tremer", reclama. O fato foi constatado pela reportagem.



A bancária Maria Cristina Storti, que mora no mesmo local há 20 anos, conta que não houve nenhum problema quando sua casa foi construída. "Ninguém falou sobre minas de água, pedra, ou qualquer outra coisa quando foram feitas as fundações da minha residência. E como fomos nós que construímos, sei que foi tudo bem feito. Mesmo assim as rachaduras estão aparecendo. Na minha casa sentimos até as janelas tremerem quando passa o ônibus por aqui", destaca.

 
Estudo


Em nota, a CMTU informou que foi feita uma reunião no início de janeiro entre representantes dos moradores e a Companhia, solicitando a transferência da linha de ônibus para uma rua paralela. A CMTU teria sugerido a mudança para a Avenida Robert Koch, mas o grupo não aceitou, alegando que ficaria muito longe.


Em vista disso, a Companhia encaminhou ofício à Secretaria Municipal de Obras solicitando uma avaliação técnica da situação das casas e da causa do problema. "A companhia entende que, se a causa for mesmo a trepidação provocada pela passagem do ônibus, a mudança iria apenas transferir o problema para outra rua", diz a nota. Após a secretaria encaminhar o resultado do estudo a CMTU tomará as providências cabíveis.


O secretário de Obras, Sandro Nóbrega, informou que até o final da semana um técnico irá ao local verificar a situação. De acordo com ele, não é possível afirmar se somente o recape do asfalto resolveria o problema, antes de uma análise aprofundada.

 
O engenheiro de vistoria da Defesa Civil, Heleno Solano Rabello, explicou que não foi possível verificar junto ao órgão nenhum pedido de vistoria sem um número de protocolo. Entretanto, ele irá até o local verificar se alguma residência apresenta risco. "Caso seja detectado um problema mais sério faremos a interdição do imóvel. Para identificar a causa real é necessário contratar um perito, que no caso é um engenheiro civil", recomenda.


Érika Gonçalves

Reportagem Local

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

SOBRE OS BAIRROS

Hoje no Jornal da Manhã da Rádio Paiquerê AM, voltei a cobrar das autoridades a questão das lâmpadas acessas dia e noite na praça do jardim Monterrey. Um descaso total. Lembrei também, aquele terreno da Aeronáutica, onde eles não vendem, não emprestam e muitos menos,limpam. Cobrei também a maravilhosa condição do asfalto nas ruas dos bairros. Até quando???

CESTA MATINAL


sábado, 2 de fevereiro de 2013

PRAÇA DO JARDIM MONTERREY

Encaminhei hoje pela manhã no Jornal da manhã da Paiquerê AM imagens da praça do Jardim Monterrey. Realmente um descaso com a praça com mato alto e também as lâmpadas acesas dia e noite.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

MATO ALTO NA PRAÇA DO JARDIM MONTERREY

Sábado, passei com carro de som nos bairros afetos a associação alertando sobre o risco da dengue e da manutenção dos terrenos limpos.Ocorre que a Prefeitura não está fazendo a sua parte com relação a roçagem dos terrenos. A praça do Jardim Monterrey e Monte Sinai estão cobertas pelo mato. Liguei na Paiquerê AM e cobrei no ar.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

CARLOS SIQUEIRA E O PAPAI NOEL NO FINAL DE DEZEMBRO DE 2012







TRANSPOSIÇÃO DO CÓRREGO BARREIRO

Gostaria de agradecer a comunidade pela fixação de uma faixa enaltecendo os esforços na luta que foi a implementação da Transposição do Córrego Barreiro na região leste de Londrina.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

ONIBUS NA JOEL BRAZ DE OLIVEIRA

Hoje estivemos reunidos com alguns moradores da Rua Joel Braz de Oliveira no Jardim Monterrey com um representante da CMTU, divisão de transportes. O fato é o seguinte: Os moradores fizeram um abaixo-assinados solicitando a retirada da linha do ônibus pelo menos na quadra onde moram. A motivação deve-se ao fato de que muitas casas encontram-se com rachaduras trazendo prejuízos aos moradores. A verdade é a seguinte: É difícil contentar a todos. Uns não querem o ônibus passando em frente a sua casa, outros, principalmente idosos e cadeirantes querem, enfim, é preciso bom senso. O problema maior é que o asfalto não é apropriado para receber ônibus.Estuda-se a possibilidade de desvio do ônibus para outra via, vamos aguardar!!!!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

FAIXA ELEVADA NA ROBERT KOCK

Agora vou começar a travar uma luta para a implementação de uma faixa elevada na Avenida Robert Kock.

sábado, 19 de janeiro de 2013

MATO ALTO

Hoje pela manhã, através do Jornal da Manhã da Rádio Paiquere AM, reclamei sobre o mato alto na praça Nishinomyia e também nas praças púbicas próximas ao HU. E não é que logo após, a empresa responsável, começou a roçagem?

OLHA A DENGUE AÍ

O índice de infestação do mosquito da dengue em Londrina está oito vezes acima do que é considerado satisfatório para a Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo dados do Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), divulgados ontem, o índice está em 8%. No mesmo período do ano passado, era de 1,7%. Os números de 2013 são os piores já registrados desde 1998, quando a infestação alcançou um nível de 19,4%.
A área central é a região com maior concentração de larvas do mosquito: 8,88%. A zona leste, historicamente a mais afetada por infestações e casos da doença, ocupa a terceira posição com 7,97%, atrás da zona oeste (8,12%) e à frente da norte (7,77%) e da sul (7,51%).
No entanto, é na região leste que está localizado o bairro onde o cenário é mais preocupante. Os números do LIRAa indicam que a infestação do mosquito da dengue na Vila Ricardo é de 15,38%. “De certa forma o índice de infestação altíssimo nos surpreendeu. Esperávamos números altos, mas não tão altos”, admitiu o secretário municipal de Saúde, Francisco Eugênio de Souza.
No levantamento de outubro de 2012, o índice de infestação era de apenas 1%. O secretário argumentou que naquele mês ocorreu “um período de seca e as temperaturas estavam amenas”. O coordenador do setor de Endemias, Elson Belisário, explicou que estudos apontam que a umidade e o calor contribuíram para a proliferação do mosquito. Quanto à estatística alarmante, Belisário ponderou: “não podemos culpar a população por isso. É normal quando se está numa situação confortável, nos acomodarmos. Mas o número é bastante preocupante e nós temos poucos dias para tentar reverter essa situação na cidade de Londrina”.
Até o momento foram registrados seis casos da doença, todos importados. Os pacientes foram contaminados nos estados do Mato Grosso e de Goiás, além do município paranaense de Peabiru. “Não temos nenhum caso de Londrina, mas existe a suspeita de que os casos vindos de fora possam ser do tipo 4, já que nesses lugares existem casos desse tipo confirmados”, confessou Belisário.
O levantamento apontou ainda que foram localizados 907 focos de dengue na cidade. Desse total, 225 focos estavam na zona norte, 194 na oeste, 168 na sul, 165 na central e 155 na leste. “Os principais focos ainda são latas, garrafas e plásticos descartados de forma irregular em quintais, terrenos baldios e fundos de vale”, revelou.
O recolhimento destes materiais está comprometido em Londrina devido à necessidade de retirar os entulhos que estão no barracão do Instituto Brasileiro do Café. A Diretoria de Operações da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização informou que não é possível realizar as caravanas de recolhimento já que faltam espaços para o descarte dos materiais.
Diante dos resultados do LIRAa, as primeiras atividades de combate ao mosquito começam hoje e se estendem até amanhã, com visita de 152 agentes de endemias em várias regiões da cidade. “Vamos adotar um plano de ação e intensificar os trabalhos em 16 localidades, além da manutenção de atividades nas áreas críticas a cada 30 dias”, adiantou Belisário.
 
Fonte: Jornal de Londrina

RETORNANDO DE FÉRIAS

Bom pessoal, estava viajando e agora estamos retornando para reiniciar nossos trabalhos em prol da comunidade. O mato esta alto na região, a dengue esta preocupante e devemos tomar nossos cuidados e muitas outras reivindicações. Vamos lá!!!!