Depois de prometer não demitir cobradores, como consequência da supressão da função em algumas linhas, que por sinal foi autorizada pela CMTU, a TCGL fez quatro demissões, como informa o JL on line. Sinal de que não há garantias de que a palavra empenhada pela empresa será realmente cumprida. Se a palavra empenhada for cumprida, a terá que contratar cobradores na mesma proporção que os demitiu. Se não contratar, é um sinal de que a palavra empenhada não vale um troco de ônibus, mesmo que o passageiro pague a viagem com cinco notas de 50 centavos.
Se a empresa não estiver disposta a cumprir a palavra que empenhou, é caso para o Ministério Público e inclusive para a CMTU, que colaborou com a confusão, ao liberar a supressão dos cobradores.
A passagem de ônibus em Londrina é subsidiada. Retirando cobradores dos ônibus é um gasto a menos para a empresa. Menos gastos é igual a mais lucro. E nada de impacto na tarifa. Os impactos da planilha só acontecem para cima.
Fonte: Blog: Baixo Clero- Fábio Silveira
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