A usina de asfalto da Prefeitura de Londrina começou a funcionar no dia 30 de março na antiga pedreira do Departamento Estadual de Estradas e Rodagem (DER), próximo ao Conjunto Jamile Dequech, zona sul. Mas falta pessoal para que o funcionamento da usina alcance 100%, o que representa produção diária de 8 mil metros quadrados, ou 80 toneladas de massa asfáltica, suficientes para pavimentar 1 km por dia numa via que necessite de recape completo.
As reclamações sobre o excesso de buracos na cidade não param de crescer e não falta gente que teve o carro avariado ao cair numa dessas ‘crateras’ do asfalto.
De acordo com o secretário de Obras, Agnaldo Rosa, nesta semana sete equipes estavam espalhadas pela cidade trabalhando em vários tipos de serviço, entre eles, tapa-buracos e recape de asfalto de alguns trechos “mais complicados.” Mas, de acordo com o secretário, o ideal seria ter 12 equipes trabalhando e a usina produzindo asfalto para suprir a real necessidade. “Para colocar a usina em pleno funcionamento, com 100% da capacidade, precisamos de pessoal para realizar todo o serviço com esse asfalto produzido lá. Estamos aprontando um edital e um termo de referência para as contratações, o que pode demorar”, afirmou o secretário de Obras. A previsão é nada otimista - 70 dias, no mínimo, após o processo licitatório para contratação de uma empresa exclusiva para auxiliar no recape de asfalto, e da contratação de pessoal via concurso público que está em curso na Prefeitura. Deverão ser contratados asfaltadores, motoristas, operadores de máquinas e até engenheiro, entre outros.
Na última quarta-feira, uma das equipes da Secretaria de Obras arrumou trechos próximos ao Catuaí Shopping. Foi naquela região que o corretor de imóveis Manilio Sanches teve duas rodas do seu carro avariadas ao passar por um buraco no asfalto. O prejuízo chegou a R$ 120, fora os pneus. “As rodas entortaram, tive que mandar arrumar e depois, fazer alinhamento e balanceamento. Se for comprar dois pneus novos, gastarei outros R$ 250. Os buracos estão por toda parte e a gente precisa ficar desviando, mas nesse, indo para o Catuaí, não teve jeito, era uma verdadeira cratera.”
O radialista e proprietário da Rádio Paiquerê AM, JB Faria, também foi vítima, esta semana, de um desses buracos que a Prefeitura ainda não conseguiu fechar, na Avenida Pandiá Calógeras, próximo do Mercado Shangri-lá. “Eu vinha pela rua e não consegui desviar do buraco. A impressão que temos é que a velocidade com que os buracos aparecem nas ruas é maior que a que eles são tapados ou arrumados. Aqui na rádio, recebemos muitas reclamações, tanto por e-mail como por telefone e o problema parece ser muito grande na cidade.”
As reclamações sobre o excesso de buracos na cidade não param de crescer e não falta gente que teve o carro avariado ao cair numa dessas ‘crateras’ do asfalto.
De acordo com o secretário de Obras, Agnaldo Rosa, nesta semana sete equipes estavam espalhadas pela cidade trabalhando em vários tipos de serviço, entre eles, tapa-buracos e recape de asfalto de alguns trechos “mais complicados.” Mas, de acordo com o secretário, o ideal seria ter 12 equipes trabalhando e a usina produzindo asfalto para suprir a real necessidade. “Para colocar a usina em pleno funcionamento, com 100% da capacidade, precisamos de pessoal para realizar todo o serviço com esse asfalto produzido lá. Estamos aprontando um edital e um termo de referência para as contratações, o que pode demorar”, afirmou o secretário de Obras. A previsão é nada otimista - 70 dias, no mínimo, após o processo licitatório para contratação de uma empresa exclusiva para auxiliar no recape de asfalto, e da contratação de pessoal via concurso público que está em curso na Prefeitura. Deverão ser contratados asfaltadores, motoristas, operadores de máquinas e até engenheiro, entre outros.
Na última quarta-feira, uma das equipes da Secretaria de Obras arrumou trechos próximos ao Catuaí Shopping. Foi naquela região que o corretor de imóveis Manilio Sanches teve duas rodas do seu carro avariadas ao passar por um buraco no asfalto. O prejuízo chegou a R$ 120, fora os pneus. “As rodas entortaram, tive que mandar arrumar e depois, fazer alinhamento e balanceamento. Se for comprar dois pneus novos, gastarei outros R$ 250. Os buracos estão por toda parte e a gente precisa ficar desviando, mas nesse, indo para o Catuaí, não teve jeito, era uma verdadeira cratera.”
O radialista e proprietário da Rádio Paiquerê AM, JB Faria, também foi vítima, esta semana, de um desses buracos que a Prefeitura ainda não conseguiu fechar, na Avenida Pandiá Calógeras, próximo do Mercado Shangri-lá. “Eu vinha pela rua e não consegui desviar do buraco. A impressão que temos é que a velocidade com que os buracos aparecem nas ruas é maior que a que eles são tapados ou arrumados. Aqui na rádio, recebemos muitas reclamações, tanto por e-mail como por telefone e o problema parece ser muito grande na cidade.”
Fonte: JL
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