Centenas de pessoas aderiram ao protesto "Na mesma moeda", realizado no final da tarde deste sábado (7) em Londrina. A manifestação mostra o descontentamento dos consumidores com o aumento do preço dos combustíveis na cidade, já que a gasolina chegou a ser vendida por R$ 2,99.
Poucas pessoas se concentraram no Zerão, ponto de partida da manifestação. No entanto, por volta das 18h, quando os veículos começaram a chegar ao posto da avenida Maringá, o volume aumentou consideravelmente, e o buzinaço tomou conta do local. O trânsito na avenida ficou congestionado.
A primeira a protestar foi a representante de vendas Patrícia Kudo. Ela abasteceu apenas R$ 0,50 de gasolina e pagou com cartão de crédito, exigindo a nota fiscal do produto. "Com este preço que está sendo cobrado não dá. A população tinha que fazer alguma coisa. Dependo do meu carro para trabalhar e sinto na pele este abuso", reclamou.
Os frentistas se assustaram com o volume de carros e o barulho dos manifestantes, mas não deixaram de atendê-los. No entanto, eles não estavam aceitando notas de R$ 50 como forma de pagamento para os R$ 0,50 abastecidos, alegando falta de troco. Não houve bate-boca ou qualquer princípio de confusão.
O protesto, que vem sendo realizado em várias cidades brasileiras, começou a ser divulgado pela rede social Facebook, e ganhou adeptos rapidamente. O eletricitário Ricardo Oliveira ficou sabendo da manifestação pela internet e decidiu fazer sua parte. "Tem que ter mais protestos como este. Isso é só o começo e a população está começando a se mexer para mudar a situação".
O analista de infraestrutura Jonata Willian, um dos organizadores do "Na mesma moeda" em Londrina, ficou satisfeito com o resultado da manifestação. Segundo ele, esta foi apenas a primeira edição do protesto, que deve se espalhar por todas as regiões da cidade. "Por ser meio fora de horário, tivemos uma boa adesão. Algumas pessoas que estavam passando e nem sabiam do protesto resolveram participar. Esperamos que dê resultado. Não sei se foi coincidência, mas neste posto em que foi feito o protesto o valor do combustível já foi reduzido agora de tarde. Agora vamos fortalecer esta mobilização para que ela ocorra com mais frequência e em todos os cantos de Londrina".
Se você registrou o protesto em foto ou vídeo, envie para o Bonde Repórter.
Poucas pessoas se concentraram no Zerão, ponto de partida da manifestação. No entanto, por volta das 18h, quando os veículos começaram a chegar ao posto da avenida Maringá, o volume aumentou consideravelmente, e o buzinaço tomou conta do local. O trânsito na avenida ficou congestionado.
A primeira a protestar foi a representante de vendas Patrícia Kudo. Ela abasteceu apenas R$ 0,50 de gasolina e pagou com cartão de crédito, exigindo a nota fiscal do produto. "Com este preço que está sendo cobrado não dá. A população tinha que fazer alguma coisa. Dependo do meu carro para trabalhar e sinto na pele este abuso", reclamou.
Os frentistas se assustaram com o volume de carros e o barulho dos manifestantes, mas não deixaram de atendê-los. No entanto, eles não estavam aceitando notas de R$ 50 como forma de pagamento para os R$ 0,50 abastecidos, alegando falta de troco. Não houve bate-boca ou qualquer princípio de confusão.
O protesto, que vem sendo realizado em várias cidades brasileiras, começou a ser divulgado pela rede social Facebook, e ganhou adeptos rapidamente. O eletricitário Ricardo Oliveira ficou sabendo da manifestação pela internet e decidiu fazer sua parte. "Tem que ter mais protestos como este. Isso é só o começo e a população está começando a se mexer para mudar a situação".
O analista de infraestrutura Jonata Willian, um dos organizadores do "Na mesma moeda" em Londrina, ficou satisfeito com o resultado da manifestação. Segundo ele, esta foi apenas a primeira edição do protesto, que deve se espalhar por todas as regiões da cidade. "Por ser meio fora de horário, tivemos uma boa adesão. Algumas pessoas que estavam passando e nem sabiam do protesto resolveram participar. Esperamos que dê resultado. Não sei se foi coincidência, mas neste posto em que foi feito o protesto o valor do combustível já foi reduzido agora de tarde. Agora vamos fortalecer esta mobilização para que ela ocorra com mais frequência e em todos os cantos de Londrina".
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