O empresário e gerente do Posto Birigui, Luiz Jorge Bolognesi afirmou nesta sexta-feira (27) na chegada ao Gaeco que existe há cerca de 10 anos um cartel de postos de combustíveis no município.
Luiz Jorge, foi levado à sede do Ministério Público como testemunha durante a Operação Bomba Limpa. O filho dele, Luiz Jorge Bolognesi Filho, dono do Posto Birigui foi preso por irregularidades.
O gerente do posto afirmou que vai contribuir com as investigações do Ministério Público citando nomes dos envolvidos no cartel. Em entrevista à imprensa na chegada ao Gaeco, Bolognesi disse que nunca participou do esquema, mas que sabe quem são os envolvidos. "Não tenho provas porque nunca participei, mas posso dizer quem são as essas pessoas", revelou.
Segundo ele, a quadrilha teria um responsável pelo cartel em cada região da cidade e um coordenador geral. O cartel agiria fazendo pressão nos empresários para que houvesse pouca diferenciação nos preços dos combustíveis entre os postos.
Irregularidades
O posto Birigui em que Luiz Jorge é gerente fica na avenida Tiradentes e foi interditado pelo Procon e outros órgãos participantes da Operação. Segundo informações da rádio Brasil Sul, o posto teria três das 9 bombas fiscalizadas funcionando indevidamente. A cada 50 litros abastecidos pelo cliente, se "perdia" meio litro. Ou seja, o consumidor pagava a mais do que abastecia.
Além disso, outras quatro irregularidades ambientais foram verificadas pela Sema no local.
(Atualizado às 12h08)
Luiz Jorge, foi levado à sede do Ministério Público como testemunha durante a Operação Bomba Limpa. O filho dele, Luiz Jorge Bolognesi Filho, dono do Posto Birigui foi preso por irregularidades.
O gerente do posto afirmou que vai contribuir com as investigações do Ministério Público citando nomes dos envolvidos no cartel. Em entrevista à imprensa na chegada ao Gaeco, Bolognesi disse que nunca participou do esquema, mas que sabe quem são os envolvidos. "Não tenho provas porque nunca participei, mas posso dizer quem são as essas pessoas", revelou.
Segundo ele, a quadrilha teria um responsável pelo cartel em cada região da cidade e um coordenador geral. O cartel agiria fazendo pressão nos empresários para que houvesse pouca diferenciação nos preços dos combustíveis entre os postos.
Irregularidades
O posto Birigui em que Luiz Jorge é gerente fica na avenida Tiradentes e foi interditado pelo Procon e outros órgãos participantes da Operação. Segundo informações da rádio Brasil Sul, o posto teria três das 9 bombas fiscalizadas funcionando indevidamente. A cada 50 litros abastecidos pelo cliente, se "perdia" meio litro. Ou seja, o consumidor pagava a mais do que abastecia.
Além disso, outras quatro irregularidades ambientais foram verificadas pela Sema no local.
(Atualizado às 12h08)
Fonte: Bonde
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