Se a intenção da Prefeitura era definir os rumos da saúde em Londrina o quanto antes, as negativas da Irmandade Santa Casa de Londrina (Iscal) e da Fundação HUTec (da Universidade Estadual de Londrina) devem adiar – ou tornar ainda mais difícil – a decisão. Por enquanto, as lacunas deixadas pelos institutos Gálatas e Atlântico, alvos da Operação Antissepsia por suspeita de desvio de recursos, estão sendo preenchidas por servidores de carreira, no Programa Saúde da Família (PSF), no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Serviço de Internação Domiciliar (SID). O contrato entre Prefeitura e as duas Oscips termina na próxima quarta-feira.
Fonte: JL
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