Os usuários do Terminal Urbano Central terão que conviver com
transtornos provocados pelas obras de reforma do prédio por pelo menos quatro
meses. As intervenções da construtora Virtiplan, vencedora da licitação,
começaram pela escadaria que dá acesso ao piso inferior, do lado da entrada da
Avenida São Paulo, e pelos banheiros da mesma ala.
Ontem, a reportagem da Folha percorreu o terminal e constatou que o fluxo de ônibus e passageiros ainda não foi afetado. Tapumes estão isolando a área, embora a movimentação de operários ainda seja discreta. Por enquanto, os banheiros do lado da Rua João Cândido atenderão os usuários do piso inferior. As obras começaram na quarta-feira e devem prosseguir inclusive nos finais de semana, aproveitando a baixa frequência.
De acordo com diretor de trânsito e transporte da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Wilson de Jesus, as primeiras etapas da reforma - a maior no prédio em 20 anos - vão afetar pouco a rotina dos 120 mil usuários.
No entanto, a CMTU prepara-se para etapas mais complicadas, como as adequações no piso das plataformas, que serão rebaixadas para facilitar a acessibilidade dos cadeirantes e também receberão piso tátil.
Para permitir o trabalho da empreiteira, pelo menos uma ou duas das 11 plataformas ficará fechada a cada etapa. Os pontos de embarque serão aglutinados conforme os horários dos itinerários. ''Em 2003, conseguimos fechar plataformas sem muitas consequências para o usuário. Vamos aplicar os mesmos procedimentos destas vez'', explicou o diretor da CMTU.
Lúcio Flávio Moura
Reportagem Local
Ontem, a reportagem da Folha percorreu o terminal e constatou que o fluxo de ônibus e passageiros ainda não foi afetado. Tapumes estão isolando a área, embora a movimentação de operários ainda seja discreta. Por enquanto, os banheiros do lado da Rua João Cândido atenderão os usuários do piso inferior. As obras começaram na quarta-feira e devem prosseguir inclusive nos finais de semana, aproveitando a baixa frequência.
De acordo com diretor de trânsito e transporte da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Wilson de Jesus, as primeiras etapas da reforma - a maior no prédio em 20 anos - vão afetar pouco a rotina dos 120 mil usuários.
No entanto, a CMTU prepara-se para etapas mais complicadas, como as adequações no piso das plataformas, que serão rebaixadas para facilitar a acessibilidade dos cadeirantes e também receberão piso tátil.
Para permitir o trabalho da empreiteira, pelo menos uma ou duas das 11 plataformas ficará fechada a cada etapa. Os pontos de embarque serão aglutinados conforme os horários dos itinerários. ''Em 2003, conseguimos fechar plataformas sem muitas consequências para o usuário. Vamos aplicar os mesmos procedimentos destas vez'', explicou o diretor da CMTU.
Lúcio Flávio Moura
Reportagem Local
Nenhum comentário:
Postar um comentário