Londrina - Engenheiros da Secretaria de Obras de
Londrina devem terminar em dez dias uma levantamento dos danos provocados pelas
chuvas que caíram em Londrina no início da semana. Dados preliminares indicam
que um dos maiores problemas é a deterioração da malha viária, que já
encontrava-se em estado precário em muitos pontos. Buracos surgiram em diversos
pontos da cidade, transformando trechos em um ''campo minado''.
Rodas entortadas, pneus furados, suspensões danificadas são os problemas mais comuns enfrentados por motoristas que não conseguem desviar de todas as armadilhas.
O administrador de empresas Bruno Gonnelli precisou trocar o pneu debaixo de chuva na tarde ontem na Avenida Duque de Caxias, no Centro. ''Caí num buraco na Rua Serra da Esperança, no Jardim Bandeirantes (Zona Oeste). Fui no borracheiro, mas estava fechado. Passei no posto, enchi o pneu e vim rodando até aqui, onde não teve mais jeito e tive que parar'', reclamou.
Apesar da chuva constante, a Secretaria de Obras manteve a operação tapa-buraco. O resultado foi piche espalhado por ruas onde não houve tempo para uma compactação eficiente. Na Avenida Maringá, na Zona Oeste, sobram pedras soltas.
Na Zona Sul, a Rua Almeida Garret, que foi reconstruída após o temporal de novembro, continua interditada. ''Não podemos liberar. É preciso uma análise minuciosa da área e isso só deve ser feito quanto o tempo se firmar'', alegou o secretário de Obras, Bruno Morikawa.
Ano passado, o município investiu R$ 800 mil com recursos próprios para recuperar os danos que a chuva recorde de novembro provocou na malha asfáltica e em algumas pontes. A administração municipal pretende pedir repasse emergencial ao governo federal.
Segundo o Instituto Meteorológico Simepar, foram 249 milímetros de chuva em apenas quatro dias, quatro vezes mais que a média histórica do de todo o mês de junho.
Rodas entortadas, pneus furados, suspensões danificadas são os problemas mais comuns enfrentados por motoristas que não conseguem desviar de todas as armadilhas.
O administrador de empresas Bruno Gonnelli precisou trocar o pneu debaixo de chuva na tarde ontem na Avenida Duque de Caxias, no Centro. ''Caí num buraco na Rua Serra da Esperança, no Jardim Bandeirantes (Zona Oeste). Fui no borracheiro, mas estava fechado. Passei no posto, enchi o pneu e vim rodando até aqui, onde não teve mais jeito e tive que parar'', reclamou.
Apesar da chuva constante, a Secretaria de Obras manteve a operação tapa-buraco. O resultado foi piche espalhado por ruas onde não houve tempo para uma compactação eficiente. Na Avenida Maringá, na Zona Oeste, sobram pedras soltas.
Na Zona Sul, a Rua Almeida Garret, que foi reconstruída após o temporal de novembro, continua interditada. ''Não podemos liberar. É preciso uma análise minuciosa da área e isso só deve ser feito quanto o tempo se firmar'', alegou o secretário de Obras, Bruno Morikawa.
Ano passado, o município investiu R$ 800 mil com recursos próprios para recuperar os danos que a chuva recorde de novembro provocou na malha asfáltica e em algumas pontes. A administração municipal pretende pedir repasse emergencial ao governo federal.
Segundo o Instituto Meteorológico Simepar, foram 249 milímetros de chuva em apenas quatro dias, quatro vezes mais que a média histórica do de todo o mês de junho.
Fonte: FL
Danilo Marconi
Reportagem Local
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