Todos nós, na infância, temos sonhos: grandes, médios ou pequenos.
Mas à medida que a vida passa, esses sonhos vão para as prateleiras da vida.
Depois para a área de serviço, até chegar ao sótão e ser, então,esquecidos.
E os sonhos acabam se tornando vestígios de uma época em que a pessoa acreditava no mundo e em sua
capacidade de realização.
Enquanto os perdedores se acomodam e pensam que um sonho é muito para eles, os campeões se
perguntam o que precisam fazer para realizá-lo.
Nunca pense que uma meta não foi feita para você, mas sim nas virtudes que precisa desenvolver para
conseguir atingi-la.
Seus sonhos mantêm aceso o fogo sagrado em seu coração.
Eles são a seiva da vida.
Nós envelhecemos não porque o tempo passa, mas principalmente porque abandonamos nossos sonhos.
Pessoas de idade avançada, mas com grandes ambições, carregam nos olhos o brilho da juventude, pois
suas metas continuam alimentando sua alma.
É triste olhar para alguém com 40 ou 50 anos e observar que está vivendo a espera da morte.
É frustrante ver adolescentes precocemente envelhecidos, pois em seus corações já não carregam mais
sonhos.
Para essas pessoas viver é simplesmente completar o dia, completar o mês, completar o ano.
E é triste constatar que nosso povo está deixando de sonhar. A maioria procura completar o dia. Não se
permite imaginar algo além do que está vivendo.
Fonte: Roberto Shinyashiki
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