Segundo diretor-executivo da Secretaria Municipal de Saúde, o número de confirmações da doença deverá crescer nas próximas semanas. Cidade chega ao ponto mais crítico da epidemia
Um novo boletim epidemiológico da Secretaria de Estado do Paraná (Sesa) apontou um aumento de 26% no número de casos de dengue em Londrina. A cidade já notificou 7.434 casos da doença e confirmou 2.085. Duas pessoas já morreram vítimas de dengue. Mas o pior ainda está por vir, de acordo com o diretor-executivo da Secretaria Municipal de Saúde, Márcio Nishida. Ele afirmou que Londrina está entrando no pico da epidemia e que a tendência é aumentar ainda mais as confirmações.
Desde a última quarta-feira (16), por determinação do Ministério da Saúde (MS), a Secretaria Municipal de Saúde passou a adotar o critério clínico e epidemiológico para a conclusão de casos de dengue na cidade. Com isso, a confirmação da doença passou a ser feita sem a necessidade da coleta de exames sorológicos, com algumas exceções. A intenção foi melhorar o fluxo de informações sobre a epidemia e permitir ações mais rápidas contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.
Segundo Nishida, dos 804 casos a mais, notificados a partir da última semana, 437 foram confirmados. O número é bastante significativo se considerar que o novo critério clínico e epidemiológico foi adotado há poucos dias. O diretor-executivo da secretaria afirma que a tendência é aumentar o número de confirmações da doença. Isso porque, antes, o tempo para se confirmar um caso de dengue era mais longo. O resultado do exame sorológico levava cerca de 15 dias para ficar pronto. Com a nova determinação do MS, a expectativa é que as confirmações possam ser feitas dentro de uma semana.
A partir de agora, o número de casos descartados será menor. Nishida explicou que serão descartados os casos de doentes que não apresentaram os sintomas de dengue por mais de dois dias e que não vivem, estudam ou trabalham em uma região infestada pelo mosquito.
A diminuição do número de casos, segundo Nishida, deve ocorrer a partir do final de abril e começo de maio. “Estamos chegando ao pico da epidemia, situação mais crítica”, afirmou. Ele reforçou que é preciso continuar com as medidas preventivas, como os mutirões de limpeza, que já recolheram toneladas de materiais que poderiam se tornar criadouros do mosquito. “O que nos deixa mais tranquilos é que o número de casos de dengue com complicação e febre hemorrágica não aumentou. Isso demonstra que estamos conseguindo fazer um bom atendimento dos casos suspeitos”, avalia.
Desde a última quarta-feira (16), por determinação do Ministério da Saúde (MS), a Secretaria Municipal de Saúde passou a adotar o critério clínico e epidemiológico para a conclusão de casos de dengue na cidade. Com isso, a confirmação da doença passou a ser feita sem a necessidade da coleta de exames sorológicos, com algumas exceções. A intenção foi melhorar o fluxo de informações sobre a epidemia e permitir ações mais rápidas contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.
Segundo Nishida, dos 804 casos a mais, notificados a partir da última semana, 437 foram confirmados. O número é bastante significativo se considerar que o novo critério clínico e epidemiológico foi adotado há poucos dias. O diretor-executivo da secretaria afirma que a tendência é aumentar o número de confirmações da doença. Isso porque, antes, o tempo para se confirmar um caso de dengue era mais longo. O resultado do exame sorológico levava cerca de 15 dias para ficar pronto. Com a nova determinação do MS, a expectativa é que as confirmações possam ser feitas dentro de uma semana.
A partir de agora, o número de casos descartados será menor. Nishida explicou que serão descartados os casos de doentes que não apresentaram os sintomas de dengue por mais de dois dias e que não vivem, estudam ou trabalham em uma região infestada pelo mosquito.
A diminuição do número de casos, segundo Nishida, deve ocorrer a partir do final de abril e começo de maio. “Estamos chegando ao pico da epidemia, situação mais crítica”, afirmou. Ele reforçou que é preciso continuar com as medidas preventivas, como os mutirões de limpeza, que já recolheram toneladas de materiais que poderiam se tornar criadouros do mosquito. “O que nos deixa mais tranquilos é que o número de casos de dengue com complicação e febre hemorrágica não aumentou. Isso demonstra que estamos conseguindo fazer um bom atendimento dos casos suspeitos”, avalia.
Fonte: JL
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