segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

RECICLAGEM

A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) pode assumir ou contratar uma empresa para a coleta de lixo reciclável em 43 mil domicílios de Londrina que seriam atendidos pela Coocepeve, cooperativa que reúne 160 catadores. Atualmente, a coleta de recicláveis de outros 190 mil domicílios é feita por duas cooperativas, a Coopersil e a Cooprelon. Ambas assinaram um contrato com a CMTU em novembro do ano passado e receberão quase R$ 2,8 milhões por seis meses de serviço.

As negociações para a contratação da Coocepeve se arrastam há mais de um mês. De um lado, a presidente da Coocepeve, Sandra Araújo, alega que a CMTU não teria discriminado as áreas a serem atendidas, nem o valor da remuneração dos catadores. De outro, o órgão municipal garante ter entregado todos os documentos necessários para a contratação.

Ela [Sandra Araújo] já tinha recebido dez dias antes o mapeamento das áreas e o valor a ser pago. Aí ela pediu a minuta do contrato. Não vai ser encaminhado o contrato que ela vai assinar. O contrato não vai sair da CMTU. Toda essa documentação a Coocepeve já tem detalhadamente”, afirmou Nadai.

Para o presidente da CMTU, a Coocepeve tem demonstrado interesse em não assinar o contrato. "Se precisar assumir esse serviço, vamos assumir. Se precisar terceirizar, vamos terceirizar”, reforçou.

O advogado da Coocepeve, Dely Dias Neves, nega que a cooperativa esteja colocando empecilhos para a formalização do contrato. Na última sexta-feira (20), foi protocolado um requerimento para que a CMTU explicite as áreas que serão destinadas à Coocepeve.

“O contrato traz algumas exigências que só dá para saber se dá para cumprir dependendo da área que seria destinada. Eles pedem para que ela alugue um barracão, mas como? Quem será o fiador? Aliás, se não sabem a região onde vão trabalhar, como vão alugar o barracão? É uma questão de logística”, questionou.

Na opinião do advogado, a administração municipal tem demonstrado falta de interesse no contrato com a Coocepeve. “Parece que eles é que não querem esse contrato.” O prazo final para que o município contrate ou não a cooperativa termina nesta semana.

Fonte: JL

AÍ BUNITU CMTU

Donos de terrenos serão multados pela CMTU

A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina (CMTU) anunciou hoje (23) que irá multar os proprietários que não realizarem os serviços de conservação, limpeza e roçagem dos imóveis particulares dentro do perímetro urbano do município.


A notificação foi divulgada na edição de hoje do Jornal Oficial e, de acordo com a publicação, o prazo para a regularização dos terrenos é de 15 dias. Após a data, o texto informa que será aplicada uma multa de R$2 por metro quadrado do terreno.


O proprietário notificado também deverá arcar com os custos dos serviços realizados pela prefeitura, além da taxa de 10% sobre o valor, bem como a correção monetária, a partir da data da execução dos serviços até o efetivo pagamento.
 
Fonte: Bonde

domingo, 22 de janeiro de 2012

ANIMAIS

Manifestantes foram as ruas na manhã de hoje (22) em Londrina para protestar contra os maus tratos aos animais. Na ocasião, os participantes levaram faixas e cartazes com imagens e mensagens relacionados ao tema. A passeata faz parte da campanha "Crueldade Nunca Mais" que acontece em todo o país e visa recolher 1,5 milhão de assinaturas para a criação de leis mais rigorosas contra pessoas que cometem violência contra animais.
Em Londrina, os manisfetantes se reuniram em frente a Catedral e percorreu o Calçadão para divulgar a campanha. Os interessados em participar do abaixo-assinado precisam se cadastrar no site oficial da campanha.

Fonte: Bonde

RECICLAGEM

Decepcionados com a falta de planejamento e gestão na coleta seletiva de Londrina, moradores que há anos participam do programa de reciclagem municipal já admitem parar com a separação de resíduos nas residências. O lixo de áreas de classe média e do centro da cidade é armazenado irregularmente a céu aberto – sob risco de tornarem-se focos de proliferação de dengue - em barracões das cooperativas coordenadas pela Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU).

Na sexta-feira, o JL mostrou que os sete barracões da coleta seletiva estão abarrotados de lixo e perderam a capacidade de operação para triagem. Em um deles, às margens da PR-445, zona sul, em frente ao Conjunto União da Vitória, o JL registrou milhares de sacos verdes, originados de todos os bairros de Londrina, despejados como em um depósito clandestino. No maior depósito logístico do sistema, a Vigilância Sanitária encontrou 20 focos do mosquito da dengue.
Na Cooprelon e na Coopersil, recipientes ficam expostos nos sete barracões do sistema.

“Desisti de separar. Se a CMTU não tem uma coordenação decente do lixo, que pelo menos a população destine o reciclável misturado. No caminhão de lixo comum tudo vai ser enterrado sem esse risco para nós moradores”, indigna-se a professora aposentada Martha Beatriz Guglielmi de Barbetta, moradora de um prédio na Rua Belo Horizonte. “Não adianta enganar a população. Se o governo municipal não faz a parte dele, que aterrem tudo até que se resolva o problema”, reforça a moradora. “Melhor enterrar do que ver o meu lixo causando uma epidemia de dengue na cidade.”

Síndica do prédio, Roseli Esteves diz que a decisão tomada por Martha pode se tornar uma indicação coletiva. Com 45 apartamentos, os moradores do edifício de 15 andares devem decidir, em breve, pelo fim da separação dos resíduos, diante da reportagem mostrada pelo JL.

“Além do caminhão não passar com regularidade, ficamos muito preocupados porque aqui no prédio controlamos o problema da dengue. Infelizmente, sentimos que deveríamos tomar uma providência e não vemos outra forma se não parar de fazer a reciclagem enquanto a CMTU não resolver o problema de uma vez”, alerta a síndica.

O depósito do prédio está abarrotado de resíduos que, em breve, podem ser deixados para o caminhão da coleta de rejeitos comuns.

17ª Regional vê “claro perigo”
A representante da Secretaria Estadual de Saúde em Londrina (17ª Regional de Saúde), Djamedes Garrido qualificou o depósito irregular de lixo das cooperativas de reciclagem, mostrado na edição de sexta-feira do JL, como “um claro perigo para a população de Londrina”. “Ou a CMTU se organiza ou vamos entrar novamente em um ciclo complicado da doença [dengue] na cidade”, alerta. Segundo ela, desde setembro do ano passado, quando o Comitê de Combate à Dengue deu um ultimato à Prefeitura para resolver o problema na cidade, nada mudou. “Está tudo igual e o problema do lixo em Londrina tem relação direta com os casos de dengue”, afirma.

Nesta semana, a coordenadora da 17ª Regional pretende encontrar-se com o secretário de Saúde de Londrina, Edson de Souza. “Vamos mostrar os documentos e decisões do Comitê de Combate à Dengue que já foram entregues ao prefeito porque quase imploramos por respostas e soluções mais firmes”.

Entre as medidas sugeridas pelo comitê estão contratação de mais agentes de controle da dengue e de mais uma cooperativa de recicláveis pela CMTU - a cooperativa Cooprelon foi contratada, mas está sob investigação do Ministério Público por suspeitas de fraude. Também foi recomendado a fiscalização de despejos irregulares de resíduos e a limpeza dos oito ecopontos, que continuam como focos críticos de sujeira.

Em entrevista ao JL na semana passada, o presidente da CMTU, André Nadai, evitou classificar os problemas da coleta seletiva como um colapso do sistema. Para ele, a questão é temporária e “causada por situações atípicas” – excesso de resíduos de fim de ano aliado a dificuldades no aluguel de novos barracões.


O que diz o Código de Posturas
As instalações que armazenam resíduos sólidos devem possuir infra-estrutura mínima adequada prevendo proteção contra chuva, organização interna, restrição de acesso, dispositivo que impeça a entrada e proliferação de vetores, animais peçonhentos, acúmulo de água e de toda forma mantendo o ambiente organizado e em condições adequadas para higiene e limpeza, devendo ser fechados com muros em todas as faces do lote, com altura mínima de 2,50 m.

Fonte: JL

sábado, 21 de janeiro de 2012

MORADORES PODERÃO FAZER DENUNCIAS

Segundo dados da Companhia de Habitação (Cohab), cerca de 50% das 2,3 mil famílias residentes em fundos de vale de Londrina foram transferidas para residências do Programa Minha Casa, Minha Vida. O gerente administrativo da companhia, Marcelo Cortez, informou que a Cohab fará revitalização das áreas onde ficavam os moradores de forma escalonada, mas ainda sem prazo definido. ''Além de retirar os entulhos das casas, serão realizados o plantio de árvores nativas, instalação de parques infantis, academias de ginásticas e outras benfeitorias'', enfatizou.

Penalidade

Apesar de não haver nenhum caso de dengue confirmado em Londrina este ano, o coordenador municipal de Endemias, Elson Belisário, destacou que a prefeitura pretende penalizar as pessoas que jogarem lixo em terrenos baldios e fundos de vale ou se descuidarem com a limpeza em suas propriedades.

''Os agentes de saúde irão visitar todas as casas de moradores próximos aos fundos de vale para divulgar do disque-dengue 153 destinado a receber denúncias de quem joga entulho nestes locais. A ligação pode ser feitas 24 horas por dia e os responsáveis que forem flagrados jogando lixo serão multados em valores que variam de R$ 1 mil a R$ 25 mil, além de terem o veículo apreendido'', enfatizou.

O mestre de obras Almerindo Francisco de Souza, que reside no Jardim Ideal (Zona Leste), aprovou a inicitiva da prefeitura. ''Acho ótimo que as pessoas sejam penalizadas. Depois de vários pedidos, o terreno baldio que fica em frente à minha casa foi limpo pela prefeitura. Eu e os vizinhos impedimos que diversas pessoas de jogassem lixo lá novamente, mas esta semana jogaram entulho e até um sofá velho durante a madrugada sem que ninguém visse. Agora vamos fiscalizar e denunciar essas pessoas'', salientou. (M.R.)

Fonte: FL

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

TRANSPOSIÇÃO?? OBRA PARALISADA??? SERÁ??

Recebi um e-mail de um morador do Jardim Vale do Cedro preocupado com a questão da Transposição do Córrego Barreiro, tão aguardada pela comunidade, conforme segue:
Olá Carlos, infelizmente a obra da transposição do fundo de vale do córrego barreiro, segundo comentários de vizinhos do local, ja foi paralizada. O motivo seria 02 eucalíptos no rumo do viaduto. Talvés terá que ter autorização do orgão competente para sanar o problema. OK . Recebi vosso Informativo edição 14, muito obrigado. Izidoro - R. Angelino Rosim 157 - Vale do Cedro.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

COMO SUPERAR UM TÉRMINO DE UM RELACIONAMENTO

Toda separação implica várias perdas. Não são somente perdas amorosas, mas perdas de um estilo de vida com vários hábitos que muitas vezes têm que ser abandonados.

Até mesmo a pessoa que propõe a separação vivencia um sentimento de decepção, pois existiram em um determinado momento expectativas e sonhos que ficam definitivamente destinados a não realização.

Algumas pessoas sentem falta dos ruídos que o outro fazia ao chegar ou ao sair de casa, de sua tosse, de sua voz, do barulho de seu carro. É como um país que depois de uma guerra perde parte de seu território. Cada um sente-se incompleto, a não ser que um dos dois ou ambos já saiam acompanhados do casamento. E mesmo assim, muitos preferem brigar, encher-se de sentimentos de raiva e hostilidade contra o outro, para não ter que sentir sua falta, para não ter o menor contato com sentimentos amorosos que, apesar de tudo, ficam às vezes preservados.
Enfrenta-se um enorme vazio, sofre-se com o narcisismo ofendido que não consegue aceitar o que é sentido como rejeição. Sente-se insegurança, falta da proteção que a presença do outro, mal ou bem, parecia assegurar. Sofre-se pelo medo de se ter tomado a decisão errada. Quando existem filhos, sofre-se por eles que não mais terão a presença da mãe ou do pai juntos no lar.
Há, como você, mulheres que se sentem incapazes até de dar conta de seus filhos, nesse momento, tão necessitados da atenção dos pais. Há homens e mulheres que não vão ao trabalho por se encontrarem debilitados pelo sofrimento e até por culpas que resolvem carregar. Enfim, sua reação à separação é normal, embora dolorosa. Quem não consegue aguentar o sofrimento, sempre presente nesse período, pede ao médico antidepressivos que ajudam pelo menos a estancar o choro. Porque para a tristeza não existe remédio, a não ser o tempo.

Abraços,
Thais





sábado, 14 de janeiro de 2012

COMO É A TRANSMISSÃO DO MOSQUITO DA DENGUE???

A dengue pode ser transmitida por duas espécies de mosquitos (Aedes aegypti e Aedes albopictus), que picam tanto durante o dia como à noite. Os transmissores, principalmente o Aedes aegypti, se reproduzem dentro ou nas proximidades de habitações, em recipientes onde se acumula água limpa (vasos de plantas, pneus velhos, cisternas, etc.). A transmissão pelo Aedes albopictus não é comum porque o mosquito não costuma frequentar o domicílio.

O Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. O mosquito costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, mas, mesmo nas horas quentes, pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa. Se caracteriza por ser um inseto de comportamento estritamente urbano, sendo raro encontrar amostras de seus ovos ou larvas em reservatórios de água nas matas.

Em média, cada Aedes aegypti vive 30 dias e a fêmea chega a colocar entre 150 e 200 ovos de cada vez. Ela é capaz de realizar inúmeras posturas no decorrer de sua vida, já que copula com o macho uma única vez, armazenando os espermatozóides em suas espermatecas (reservatórios presentes dentro do aparelho reprodutor). Uma vez com o vírus da dengue, a fêmea torna-se vetor permanente da doença e calcula-se que haja uma probabilidade entre 30 e 40% de chances de suas crias já nascerem também infectadas.

A fêmea pica a pessoa infectada, mantém o vírus em sua saliva e o retransmite em novas picadas. A transmissão ocorre pelo ciclo homem-Aedes aegypti-homem.

Secretaria de Saúde do Paraná

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

TRANSPOSIÇÃO DO CÓRREGO BARREIRO





E para quem não acreditava começaram as obras de transposição do Córrego Barreiro onde ligará as Avenidas Robert Koch e São João na zona leste de Londrina. 

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

MUDANÇAS NO SECRETARIADO

A Prefeitura de Londrina comunicou no começo da noite desta terça-feira (10) a mudança de gestão de seis secretarias. Segundo o Núcleo de Comunicação, a reforma de secretariado foi impulsionada principalmente por causa das eleições municipais em outubro. A mudança atinge as secretarias da Saúde, Idoso, Fazenda, Ambiente, Defesa Social e Chefia de Gabinete. Os novos titulares assumem na próxima segunda-feira (16).
No Ambiente, José Novaes Faraco dá lugar ao servidor Gilmar Domingues Pereira, que trabalha há 16 anos na Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU). Outro servidor que entra no primeiro escalão municipal é Fábio Campos. Ele será responsável pela Secretaria de Fazenda, hoje gerenciada por Edson Antonio de Souza, que acumulará, a partir de segunda-feira, a Secretaria da Saúde e de Planejamento. O médico Márcio Nishida Makoto, que assumiu após uma gestão turbulenta com denúncias de irregularidades na terceirização de agentes, abandonará a Saúde para cursar pós-graduação no Japão.

O delegado da Polícia Civil em Cuiabá (MT) Jefferson Dias Chaves assume a Defesa Social, no lugar de Joaquim Antonio de Melo. Na Secretaria do Idoso, sai Liz Clara Ribeiro de Campos e entra Altina Leonardo Gouvea.

A última mudança anunciada nesta terça-feira foi na chefia de gabinete do prefeito Barbosa Neto. Entra Antonio Rogério Lopes Ortega, atual assessor do vereador Roberto Fú (PDT). Marco Cito, que tocava a pasta interinamente, permanecerá apenas na secretaria de Governo.

Por meio da assessoria, o prefeito informou que haverá mais duas mudanças. a secretária da Mulher, Sueli Galhardi, e o presidente da Companhia de Habitação de Londrina (Cohab), João Verçosa devem ficar na prefeitura somente até 30 de abril, prazo final para os candidatos deixarem os cargos.

Fonte: JL

DENGUE

As equipes do setor de Endemias da secretaria de Saúde de Londrina iniciaram ontem o primeiro Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti (Lira) do ano. Esta é considerada a época mais crítica do ano, já que as altas temperaturas aliadas às chuvas de verão favorecem a proliferação.

O coordenador de Endemias da secretaria, Elson Belisário, disse que este é o Lira mais importante já que dificilmente ficará dentro do limite de 1%, que o Ministério da Saúde preconiza como tolerável. ''Este período é muito complicado para o controle da doença e do vetor. Estamos esperando um Lira entre 1% e 3,9%'', disse. Segundo ele, até o índice de 3,9% a situação é de alerta, e acima disso o risco passa a ser de epidemia.

Durante a realização do Lira o perímetro urbano da cidade é dividido em 39 regiões, conforme as áreas de abrangência das Unidades Básicas de Saúde. Desta forma é possível conseguir o índice detalhado de infestação em cada localidade. ''Serão feitas de oito a nove mil visitas em quadras sorteadas. Não escolhemos os imóveis, eles são determinados conforme a metodologia do Ministério da Saúde'', explicou Belisário.

Os imóveis fechados não são contabilizados e uma equipe de supervisores passa fiscalizando 10% dos imóveis que foram visitados pelos agentes. ''São 18 supervisores, os moradores precisam entender que as vezes o agente aparece de manhã e à tarde tem outra pessoa no portão querendo olhar novamente'', observou Belisário. Segundo ele, essa vistoria é fundamental para garantir a veracidade do processo. Em caso de dúvida o morador pode ligar para o fone 0800-4001893 e questionar se aquele agente é parte integrante da equipe de endemias da secretaria.

Os 270 agentes em campo estão coletando informações para o Lira até a próxima sexta-feira e o resultado deve sair no início da próxima semana. A partir dos números alcançados em cada região serão direcionadas as ações da secretaria. O coordenador disse que mesmo se o Lira for considerado baixo a possibilidade de epidemia não será descartada. ''Até março estaremos trabalhando em alerta'', disse.

''Neste ano ainda não tivemos nenhum caso positivo de dengue. Nesta época do ano passado já estávamos em grande dificuldade'', destacou. De agosto a dezembro de 2010 foram registrados em Londrina 184 casos de dengue. No mesmo período do ano passado foram 37 os casos confirmados.

De acordo com o clínico geral Marcos Magalhães, no Pronto Atendimento Municipal (PAM) houve aumento de pacientes com suspeita da doença nas últimas semanas. Apesar disso, ele informou que não há dificuldade da equipe em atender todos. ''No ano passado a procura foi muito maior do que a atual'', disse.

Conforme a diretora de Epidemiologia da secretaria municipal de Saúde, Sandra Caldeira, nesta época do ano são comuns outras outras viroses que tem sintomas parecidos com os da dengue. ''Fazemos a notificação e coletamos sangue para fazer o exame. De cada cem exames dois são positivos'', afirmou.

Fonte: FL
Michelle Aligleri
Reportagem Local

sábado, 7 de janeiro de 2012

NO PROGRAMA PAIQUERE RADIO OPINIÃO

Hoje no programa Paiquerê Rádio Opinião onde teve a participação dos integrantes da CMTU o presidente da Associação de Moradores, Carlos Siqueira, cobrou a questão da limpeza dos terrenos públicos constantes dos bairros compostos pela associação, principalmente as praças dos Jardins Monterrey e Monte Sinai  e também a cobrança da serviço de reciclagem no jardim Monte Sinai que não existe. Segundo o presidente da CMTU, André Nadai, os serviços serão executados ainda este mês e o Jardim Monte Sinai será incluído no contrato firmado com os recicladores recentemente e a região será atendida. 

MORAR SOZINHO?

Aumento de separações conjugais, independência financeira cada vez mais cedo. Muitos são os motivos para as pessoas morarem sozinhas. Essa oportunidade pode significar um exercício positivo de independência, mas também exige uma boa dose de disciplina.

''Morar sozinho deve ser uma questão de opção da pessoa, que não deve permitir que sua vida seja marcada pela solidão, pois isso pode oferecer prejuízos psicólogicos e físicos, afetando o organismo de forma geral'', afirma a psicóloga clínica e mestre em análise do comportamento, Ana Cristine Ruppenthal, de Londrina.

De acordo com a especialista, algumas pessoas podem se adaptar bem à autonomia e à privacidade. No entanto, Ana Cristine alerta que outras podem se isolar, o que pode aumentar radicalmente níveis de estresse e ansiedade, evoluindo para quadros de depressão e fobia social.

Segundo ela, o principal sintoma desse quadro de depressão é o sentimento de infelicidade, que se manifesta, geralmente, pelo evitar chegar em casa após o trabalho ou os estudos. E, quando está em casa, o fato da pessoa evitar sair para qualquer tipo de programa com amigos ou familiares. ''Geralmente, ela prefere ficar horas na internet conversando com conhecidos, pessoas que realmente não são suas amigas.''

Fonte: FL
Leia mais na matéria da repórter Fernanda Carreira

ACONTECEU NO CATUAI

Parte do teto do shopping Catuaí de Londrina desabou durante a tarde desta sexta-feira (6). O acidente foi registrado na ala nova do empreendimento, em frente às lojas Colombo, onde ficam as escadas rolantes de acesso ao estacionamento subterrâneo.

Um grande pedaço de gesso acartonado, que compõe o teto, despencou sem motivo aparente. As causas do acidente devem ser analisadas através de perícia técnica. Pessoas que estavam em uma distância considerável do local do acidente conseguiram ouvir o estrondo.

A assessoria de imprensa do empreendimento repassou ao Bonde que dois clientes ficaram feridos. Eles, que sofreram escoriações leves, foram atendidos pela brigada médica do shopping e liberados no local.

A parte do teto que desabou foi removida pelos funcionários do empreendimento logo após o acidente. O local está interditado. Ele deve ser liberado ainda nesta sexta-feira.

Pelo Twitter, alguns usuários relataram o ocorrido. "Comendo no Burger King, e do nada cai uma parte do teto do Shopping Catuaí", escreveu o usuário Felipe.

"Tive que vir embora. Estava entrando na loja e o teto do Catuaí cai. Meu, que susto!", escreveu a jovem Emily Alves.

(Atualizado às 19h15)

Fonte: FL

PM E GUARDA GARANTEM PATRULHAMENTO

O capitão Jefferson Luiz de Souza, comandante da 5Companhia Independente da Polícia Militar, responsável pelo policiamento das praças Nishinomiya e Tomi Nakagawa, destaca que esse segundo local é conhecida pela polícia como um ponto de tráfico e de consumo de drogas. ''São feitas abordagens e revistas de suspeitos com frequência e sempre que alguém comete algum tipo de delito é encaminhado para a delegacia (de Polícia Civil)'', assegura.

O comandante ressalta que o procedimento na Praça Nishinomiya é o mesmo e que a PM sempre realiza patrulhamentos pelo local. Ele afirmou não ter números relacionados a apreensões nesses locais, mas garante que os dois locais não estão abandonados.

Em relação ao som alto, o secretário municipal de Ambiente, José Faraco, disse que há uma parceria com a Polícia Ambiental. ''As pessoas já não estavam mais respeitando os fiscais da prefeitura, então a solução encontrada foi pedir apoio para a Polícia Ambiental para que, nos casos de desobediência, o autor da infração fosse detido'', afirma. Faraco e o comandante da Polícia Ambiental, capitão Ricardo Eguedis, disseram que a fiscalização será intensificada neste final de semana.

O inspetor-chefe da Guarda Municipal, Ricardo Leandro Felipe, afirma que o patrulhamento nas praças é feito regularmente. Ele ressalta que a Guarda realiza abordagens constantemente, mas quando as operações envolvem um risco maior a Polícia Militar é acionada. A reportagem acompanhou ontem à tarde uma dessas abordagens na Tomi Nakagawa. Dois cachimbos foram apreendidos, mas como não foram encontradas drogas, os suspeitos foram liberados por não haver materialidade do ilícito. (V.O.)

Fonte: FL

SOM ALTO

Moradores do entorno de duas das principais praças de Londrina reclamam de abusos por parte de alguns ''frequentadores'', por colocar o som alto de carros e também por consumo de drogas. Relatos de moradores expõem que o problema se agrava durante os fins de semana.

O contador Karl Ellwein relata que mora a 800 metros da Praça Nishinomiya, na Zona Leste, e, apesar da distância, é incomodado pelo som dos equipamentos de áudio dos automóveis. Ele relata que o barulho o obriga a fechar as janelas de sua casa mesmo em dias quentes. ''Já faz sete anos que moro aqui e no ano passado o problema se agravou'', afirma. ''Já liguei para a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Instituto Ambiental do Paraná, Polícia Ambiental, Guarda Municipal e Polícia Militar, mas ninguém conseguiu resolver o problema'', reclama.

Outros moradores da região também afirmam que ligaram para esses órgãos públicos. A dona de casa Ana Cristina Martins dos Santos, a secretária Sandra Faria e o corretor de imóveis Ivan Giangareli moram na mesma rua, a menos de 100 metros da praça, e relatam que diante desse quadro é impossível falar ao telefone, assistir televisão, conversar com as pessoas dentro da casa.

Giangareli destaca que o som da turbina dos aviões incomoda menos do que o emitido pelos equipamentos de áudio dos carros. ''Quando chega o fim de semana a praça se transforma em um 'inferno'', relata Giangareli. Ana Cristina conta que existe até uma disputa de som automotivo. ''Eles também fumam maconha e consomem muito álcool'', denuncia. Sandra trabalha no Aeroporto e relata que já foram encontradas drogas nos banheiros. ''Quando a polícia aparece na praça eles se refugiam no banheiro do aeroporto'', revela.

Na praça Tomi Nakagawa, na Área Central, o problema com as drogas se repete. Segundo moradores da região, muitos viciados realizam pequenos furtos para comprar pedras de crack e há casos de prostituição na praça.

O zelador Nelson Ferreira da Costa mora na Rua Ouro Preto, próximo à Praça Tomi Nakagawa, e conta que os usuários de drogas ficam na região durante o dia todo e frequência se intensifica à noite. Outra moradora da região, Nadir Quiles da Cunha, reside no mesmo lugar há 25 anos e expõe que desde que se mudou para lá presencia viciados andando pelo local. ''Essas pessoas destroem tudo na praça e até fazem sexo lá'', destaca.


Vítor Ogawa
Reportagem Local

ANIMAIS ABANDONADOS

Estima-se que o número de animais abandonados no município de Londrina ultrapasse 30 mil animais, entre cães e gatos. Segundo o presidente da Organização Não Governamental (ONG) SOS Vida Animal, Milton Pavan, os números podem ainda ser maiores, já que o levantamento foi é por amostragem. A preocupação aumenta nesse período do ano, em que muitas pessoas saem de férias e acabam abandonando seus animais.

Segundo SOS Vida Animal, o número de animais abandonados cresce ainda mais nessa época. “A gente observa nas ruas que existe muito mais animas soltos”, afirma Pavan.

Para Pavan o que acontecesse é que as pessoas não tem uma consciência na hora de adquirir um animal e a cidade por sua vez, não oferece alternativas para que as pessoas possam deixar seus cães em segurança. “Ainda temos muito poucas opções, e que não comportam o número de animais para o número de lugares que oferecem serviços de estadia”.

Ele aconselha que as pessoas não soltem seus animais, que procurem algum conhecido para deixar. “Um animal não pode ser simplesmente solto na rua, isso é uma covardia”.

Fonte: JL

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

NOTIFICAÇÃO

A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), em cumprimento à Lei 10.781/09, publicou no Jornal Oficial do Município (nº 1763), de ontem (5), notificação fixando o prazo de 15 dias, para que os proprietários de terrenos particulares executem os serviços de conservação, limpeza e roçagem dos imóveis, incluindo as áreas destinadas à calçada. Atualmente, a notificação não é mais enviada individualmente aos proprietários.

Os serviços de limpeza e roçagem deverão ser mantidos durante o ano, caso contrário, o proprietário sofrerá as sanções da lei. A multa por deixar o terreno descuidado é de R$ 1,00 por metro quadrado. Além da multa, os proprietários devem pagar R$ 1,00 por metro quadrado roçado, pela CMTU. A cobrança é feita por meio de boleto bancário enviado ao proprietário. A primeira notificação será com vencimento em 19 de janeiro.

De acordo com o diretor de operações da CMTU, Luciano Borrozzino, Londrina tem aproximadamente 30 mil terrenos vazios, sendo que a fiscalização cabe à Companhia e a manutenção é obrigação dos proprietários. Em dezembro do ano passado, a CMTU divulgou o balanço dos serviços de fiscalização e roçagem em terrenos particulares.

Cerca de mil terrenos vazios foram autuados e executados serviços de roçagem e capina na cidade. Borrozino informou que, em comparação com 2010, houve queda no número de autuações e execuções de serviços. “Na verdade, houve mais responsabilidade por parte dos proprietários dos terrenos”, salientou.

Os fiscais da CMTU também fiscalizam as denúncias de terrenos baldios. Os interessados em denunciar podem telefonar para a companhia pelo número 3379-7956.

Fonte: N.com

BOA NOTÍCIA - NOVOS BEBEDOUROS

São 19 modernas unidades que garantem água gelada e purificada aos usuários do transporte coletivo

A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) está instalando bebedouros de água nos terminais de ônibus urbano e distrital de Londrina, em substituição aos antigos. São 17 modernas unidades que garantem água gelada e purificada aos usuários do transporte coletivo.

Os bebedouros em dois tamanhos, 90 e 70 centímetros de altura, estão sendo instalados um ao lado do outro, para atender adultos, crianças e pessoas com deficiência. Serão sete unidades no Terminal Central e duas em cada um dos terminais de bairros; Vivi Xavier, Acapulco, Ouro Verde, Milton Gavetti e mais duas no terminal distrital de Irerê.

Fonte: N.com 

PAPAI NOEL VISITOU OS BAIRROS DA ASSOCIAÇÃO