domingo, 30 de janeiro de 2011

DENGUE

Desculpe estar insistindo no assunto, mas acho que é uma obrigação. É um momento delicado tratarmos desse tema. Muitos não estão dando a devida importância. A situação requer cuidados essenciais.


A ação mais simples para prevenção da dengue é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução.

A regra básica é não deixar a água, principalmente limpa, parada em qualquer tipo de recipiente.

Como a proliferação do mosquito da dengue é rápida, além das iniciativas governamentais, é importantíssimo que a população também colabore para interromper o ciclo de transmissão e contaminação. Para se ter uma ideia, em 45 dias de vida, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas.


Ciclo de Transmissão da Dengue (Imagem: MDS)
Então, a dica é manter recipientes, como caixas d’água, barris, tambores tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em locais como: vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada.

É bom lembrar que o ovo do mosquito pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado o ovo estiver seco. Caso a área receba água novamente, o ovo ficará ativo e pode atingir a fase adulta em um espaço de tempo entre 2 e 3 dias. Por isso é importante eliminar água e lavar os recipientes com água e sabão.



Leia mais: http://www.combateadengue.com.br/?page_id=10#ixzz1CZBIeWji

CONSCIENTIZAÇÃO CONTRA A DENGUE

Hoje, domingo, dia 30 de janeiro de 2011, o presidente da Associação de Moradores, Carlos Siqueira e o coordenador de Assuntos Públicos, Edson Carlos, o foguetinho, fizeram uma ronda pelos bairros com o carro de som pedindo uma maior conscientização dos moradores com relação ao perigo que é a dengue. A região leste é a maior com índice de infestação do mosquito e devemos cuidar de nossos quintais, não jogar lixo nas ruas, nas calçadas, cuidar dos vasos, das plantas , dos vasilhames, enfim, trabalhar com a prevenção, por que a dengue está matando.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

CAÇA AO MOSQUITO DA DENGUE

Secretário Michele Caputo Neto anuncia contratação de 80 novos agentes e envio de equipamentos para combater a dengue na região

O secretário estadual de Saúde, Michele Caputo Neto (foto), esteve em Londrina ontem e, em entrevista coletiva no Hospital da Zona Sul, apresentou medidas para o combate à dengue em Londrina, como a contratação de 80 novos agentes para os próximos 90 dias, o envio de outras cinco picapes para fazer o serviço de fumacê na cidade, além da vinda de 20 especialistas em dengue que ajudarão a combater a doença na região. A Secretaria Estadual de Saúde também enviará 25 kits de equipamentos de combate individual e nebulizadores costais para aplicação de veneno nos locais de incidência do mosquito da dengue. O total de investimento anunciado por Caputo Neto é de R$ 351 mil.

As medidas são uma resposta ao grande número de casos de dengue em Londrina. A secretaria vai repassar para a Prefeitura R$ 228 mil para pagamentos de salários dos 80 agentes que serão contratados e para a compra de equipamentos de proteção individual (EPIs). “Basta multiplicar o aporte financeiro por três para saber o quanto estamos investindo no combate à dengue em Londrina e região; 2010 foi um ano péssimo, com o registro de mais de 33 mil casos de dengue, sendo 15 óbitos (3 deles em Londrina e região). E a morte evitável é algo inaceitável em se tratando de saúde pública”, afirmou o secretário estadual de Saúde. Segundo Caputo Neto, além de Londrina, as regiões de Maringá, Cascavel, Jacarezinho e Foz do Iguaçu também terão atenção especial no combate à dengue.

Além destas medidas, outros fatores anunciados ontem em parceria com a 17ª Regional de Saúde, deverão servir para diminuir o avanço da doença na região Norte. No Paraná, 800 pessoas estão participando de cursos de capacitação para combate à doença; novas ações de bloqueio de transmissão de doença serão desencadeadas; a Secretaria de Saúde prepara um reforço no diagnóstico e no tratamento; e uma nova campanha de informação junto à população já está em atividade.

A Secretaria Estadual de Saúde também vai aumentar o número de municípios que realizam o Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypt (Lira), de 25 para 65 cidades. Também haverá um treinamento mais efetivo de agentes de combate e uma atenção especial às denúncias feitas pela população indicando novos locais com possíveis focos de dengue.

Segundo o coordenador de Endemias do Município, Elson Belisário, o reforço no combate à dengue com a contratação de novos agentes deverá evitar uma epidemia da doença. “Com os novos agentes e a intensificação do fumacê nas ruas, poderemos controlar melhor o aparecimento de novos focos de dengue em Londrina.”


Fonte:JL

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

DENGUE - EPIDEMIA ????

À beira da epidemia
Londrina tem 70% dos casos confirmados de dengue no Paraná. E também lidera em notificações de suspeita da doença
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou ontem os dados semanais sobre a situação da dengue no Paraná. Dos 2.019 casos suspeitos da doença, 645 foram registrados em Londrina. Os outros municípios com maior índice foram Foz do Iguaçu (215 casos) e Jacarezinho (190 casos). Houve notificações de casos suspeitos de dengue em 103 cidades.

No total, foram confirmados 49 casos de dengue em sete municípios. Londrina concentra 70% dos doentes (35). Os outros casos foram confirmados em Foz do Iguaçu (8), Jacarezinho (2), Rolândia (1), Paranavaí (1), Cruzeiro do Iguaçu (1) e Ortigueira (1).

A diretora da 17ª Regional de Saúde, Djamedes Maria Garrido, classificou a situação atual como preocupante. “Londrina está prestes a enfrentar, novamente, uma epidemia de dengue. Nós estamos todos muito preocupados, e o secretário Michele Caputo Neto solicitou a presença dos responsáveis pela secretaria municipal de Saúde para diagnosticar onde estão as dificuldades nesse combate à doença”, afirmou.

O secretário estadual de Saúde sugeriu que, como parte de um plano de ação de prevenção, as secretarias municipais trabalhem de forma conjunta. “É preciso um trabalho verdadeiramente de equipe, envolvendo o pessoal da saúde, da limpeza pública e da educação. Principalmente nessa volta às aulas, é fundamental fazer um trabalho com as crianças para que elas possam ser transmissoras das informações para os pais, que ajudem na prevenção à dengue”, comentou Djamedes.

Para a diretora, “se a população não colaborar, vai ser difícil combater a dengue. Não importa a quantidade de agentes trabalhando, se as pessoas continuarem a deixar lixo nos quintais, acumulando água, servindo de criadouro de mosquitos, nós vamos acabar com uma epidemia em Londrina”.

Ela ainda confirmou a presença do secretário Michele Caputo Neto na cidade na próxima quinta-feira (27). “Ele virá se reunir com todos os secretários municipais de saúde da regional para que possamos juntos definir ações para combater a dengue de maneira mais direta e eficaz”, garantiu.

A reportagem do JL entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde, mas tanto a secretária, Ana Olympia Velloso Marcondes Dornellas, quanto a gerente de ações da Vigilância Sanitária, Denise Felipsen, estavam em reunião e não quiseram se manifestar a respeito dos números.


Mosquito se reproduz no frio
Pela primeira vez, desde que a dengue foi registrada no Paraná, o mosquito não interrompeu o seu ciclo de reprodução. Até 2009, o Aedes aegypti não se reproduzia durante o período do inverno, nos meses mais frios. Mas o mosquito parece estar se adaptando ao clima, e agora as infestações da doença podem atingir regiões onde antes a dengue não preocupava. Para o superintendente, o aumento no número de doentes tem relação direta com esse fato. “As pessoas acreditavam que no inverno o mosquito desaparecia, que não havia dengue. Por isso, diminuíram o cuidado na prevenção. E agora vem o resultado dessa falta de cuidados”, disse.


Sala de situação foi montada para conter a proliferação da doença
Os dados sobre a dengue foram divulgados pela sala de situação, instalada no começo de janeiro para monitorar os dados das 22 regionais de Saúde do estado em tempo real. A intenção é ter um mapa atualizado da dengue no Paraná, principalmente nos 56 municípios que estão com os piores indicativos da doença no estado. Desde o último dia 19, o Ministério da Saúde determinou, através de uma portaria, que os casos suspeitos de dengue grave e de mortes provocadas pela doença devam ser notificados às autoridades em um prazo de até 24 horas.

Os trabalhos da sala de situação priorizam regiões em que a situação é mais grave: Foz do Iguaçu, Maringá, Londrina e Paranavaí. Os dados são preocupantes, e mostram um aumento no número de pessoas infectadas no Estado. Em Londrina, por exemplo, os casos saltaram de 209 em 2009 para 3.376 no ano passado. Na cidade de Jacarezinho, que não registrou nenhum caso de dengue em 2009, 555 pessoas contraíram dengue no ano passado. Foz do Iguaçu registrou a maior elevação, saindo de 64 casos confirmados em 2009 para 10.949 em 2010.

O superintendente de Vigilância em Saúde da Sesa, Sezifredo Paz, pediu que os cuidados no combate e prevenção à dengue não diminuam. “A população deve continuar contribuindo para a eliminação dos criadouros (água parada) nos seus domicílios, que é a medida mais eficaz para combater uma epidemia”, disse. Segundo dados levantados pela Sesa, 98% dos focos da doença são encontrados em residências.
Fonte: JL

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

DENGUE

SAÚDE ALERTA
Londrina já tem 645 notificações e 35 casos de dengue

Nos primeiros 24 dias de 2011, cidade dispara no ranking da doença; Paraná tem 2.019 suspeitas


A Secretaria da Saúde do Paraná divulgou nesta segunda-feira (24) o novo informe semanal com a situação da dengue do Estado. Nas primeiras três semanas do ano foram notificados 2.019 casos da doença em 103 municípios. Os municípios com maior número de notificações são Londrina – 17.ª RS (645), Foz do Iguaçu – 9.ª RS (215) e Jacarezinho – 19.ª RS (190).


Destes, 49 casos foram confirmados em sete municípios. Londrina concentra 70% dos casos confirmados (35). Os outros casos foram confirmados em Foz do Iguaçu (8), Jacarezinho (2), Rolândia (1), Paranavaí (1), Cruzeiro do Iguaçu (1) e Ortigueira (1).


Para conter o avanço da doença no Estado, a Secretaria da Saúde elaborou um plano de emergencial com ações programadas para os primeiros 90 dias do ano. Uma das primeiras ações foi a implantação da sala de situação, instalada no gabinete do secretário em Curitiba. “A sala recebe informações das 22 regionais de Saúde e dos municípios em tempo real, o que permite atuação imediata a fim de bloquear o avanço da doença”, explicou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.


Quando um caso de dengue é confirmado, por exemplo, as equipes municipais de vigilância em saúde traçam um raio de segurança e enviam equipes para verificar a existência de focos do mosquito aedes aegypti. O objetivo é eliminar os criadouros e também fazer a aplicação do “fumacê”.


“A população deve continuar contribuindo para a eliminação dos criadouros (água parada) nos seus domicílios, que é a medida mais eficaz para combater uma epidemia”, destacou o superintendente. De acordo com levantamento feito pela Secretaria da Saúde, cerca de 98% dos criadouros estão nas residências.


Incubação


Depois da picada do mosquito com o vírus, os sintomas se manifestam normalmente do 3º ao 15º dia. Esse período é chamado de incubação. O tempo médio de duração da doença é de cinco a seis dias. É só depois do período de incubação que os sintomas aparecem – principalmente febre alta com início súbito, dor de cabeça e dores no corpo. Ao surgirem os primeiros sintomas o cidadão deve procurar o serviço de saúde mais próximo para comprovar ou não a contaminação por dengue.


Nesta semana os agentes de endemia dos municípios de Sarandi, Marialva e Paranacity serão capacitados para fazer ações de bloqueio nos municípios. Na sexta-feira (28) o município de Sarandi promoverá um arrastão a partir das 8 horas. O evento reunirá cerca de 300 técnicos e voluntários.



FONTE: Assessoria de Imprensa/Governo do Estado

sábado, 22 de janeiro de 2011

DENGUE UM PROBLEMA SÉRIO

Falta estrutura para combate à dengue

De acordo com a Sesa, há poucos agentes de endemia e só 25 cidades do Estado fazem levantamento rápido de infestação


Curitiba - A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) lançou ontem plano emergencial de controle da dengue para tentar conter o avanço da doença. Nas duas primeiras semanas de 2011, foram notificados 925 casos suspeitos da doença no Estado. Foram confirmadas sete ocorrências, todas na Regional de Saúde de Londrina.

Em 2010, foram 33.456 casos confirmados em todo o Paraná, entre autóctones e importados. As regiões em que mais ocorreram casos de dengue foram as de Foz do Iguaçu (11.075 ocorrências), Maringá (9.231) e Londrina (3.448). Em 15 situações, os pacientes foram a óbito.

Segundo o superintendente de Vigilância em Saúde da Sesa, Sezifredo Paz, muitos municípios possuem falta de estrutura para o combate, tanto no número de pessoas que trabalham na prevenção e inspeção das casas como nos equipamentos para combater a proliferação do mosquito.

Pelos próximos 90 dias serão realizadas estratégias de controle da doença no Paraná. Serão priorizados 56 municípios com alta incidência de casos, localizados no Norte, Noroeste e Oeste do Estado.

O plano inclui a capacitação de profissionais para triagem e classificação de risco, além de notificação e pronto-atendimento dos casos e tratamento. Segundo o superintendente, Londrina tem um deficit no número de agentes de endemia. No final de 2010 eram 60 agentes e mais recentemente foram contratados 80, totalizando 140 pessoas. Técnicos da secretaria estadual apontam que o ideal seriam 288 profissionais. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura de Londrina, atualmente existem 153 agentes. Em breve, o número deve atingir 250 profissionais, que serão chamados em algumas semanas por meio de concurso já realizado.

O plano também prevê a inspeção de 100% dos imóveis no entorno das residências dos pacientes infectados. Atualmente, apenas 25 municípios fazem o levantamento de infestação rápido de Aedes aegipyti. Pelos próximos dois meses a Sesa pretende aumentar esse número para 65. A secretaria vai editar uma portaria de norma técnica de prevenção, tornando obrigatória a elaboração de um plano de gerenciamento para cada município, sob risco de multa.

As cidades também deverão possuir um canal, via telefone, para receber solicitações, denúncias e reclamações da população. Segundo a Sesa, 30% dos municípios possuem plano de contingência da doença. Todos os municípios infestados deverão elaborar planos de trabalho. (Colaborou Fábio Galão)


Diogo Cavazotti
Equipe da Folha

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

MATO

Áreas com mato estão na mira

A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) começou a fazer ontem um levantamento completo dos terrenos baldios cujos proprietários que poderão ser multados por não terem limpado os locais. Segundo Leandro Rosa, assessor da CMTU, os proprietários no final do ano passado e o próximo passo é ver se eles fizeram sua parte, executando o serviço de capina e roçagem dos terrenos. Caso contrário, as multas serão aplicadas.

Estão sendo vistoriados vários pontos da cidade e a CMTU não irá divulgar os locais de fiscalização para evitar que os proprietários adiem ainda mais a realização do serviço. As multas estipuladas são de R$ 1 por metro quadrado de terreno com mato. Se a CMTU tiver que limpar a área em questão, será cobrado mais R$ 1 por metro quadrado limpo. Se a Companhia tiver que tirar entulho, a multa será de R$ 30 por metro cúbico retirado do terreno.
FONTE: JL

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

CARLOS SIQUEIRA REPRESENTA COMUNIDADE NO PREFEITURA NOS BAIRROS


MOMENTO DE DESCONTRAÇÃOOOOOOOOO
LUCIANO BORROZINO AO FUNDO
SECRETÁRIA DE GOVERNO E CHEFE DE GABINETE
JOAQUIM DE MELLO - SECRETÁRIO DE DEFESA SOCIAL -GUARDA MUNICIPAL FOI O ASSUNTO- PRESIDENTE COBRA MAIOR PROXIMIDADE DA GUARDA COM A COMUNIDADE
SECRETÁRIA DO IDOSO - ACADEMIA AO AR LIVRE
CARLOS SIQUEIRA E O PREFEITO BRABOSA NETO
CARLOS SIQUEIRA ENTREGA INFORMATIVOS DA ASSOCIAÇÃO
O presidente da Associação de Moradores, Carlos Siqueira, acompanhado do Coordenador de Assuntos Públicos, Edson Carlos, o popular foguetinho, estiveram logo pela manhã, ás 6h00 da manhã na Escola Municipal Bartomoleu de Gusmão, na Avenida São João, participando da Prefeitura nos Bairros. É uma oportunidade única, comentou o presidente, em razão de podermos levar ao prefeito, as necessidades dos moradores. O presidente encaminhou um documento ao prefeito contendo as ações e os projetos desenvolvidos nos bairros compostos pela Associação. No documento constava as reivindicações da comunidade, ou seja: Sinalização das Ruas; Transposição do Córrego Barreiro – ligação entre a Avenida São João e a Robert Koch - Hoje existe uma grande dificuldade de transpor o córrego sendo atravessada por uma pinguela, estreita, coberta de mato, correndo o risco de serem assaltadas, onde os moradores se dirigem principalmente ao Posto de Saúde do Conjunto Armindo Guazzi, zona leste de Londrina; TERRENO DA AERONÁUTICA – Há 26 anos a Codel vendeu o terreno para a Aeronáutica, e jamais edificaram. Hoje a área se encontra coberta de mato, com uma caixa d’água que serve de proliferação de mosquito da dengue e de perigo em virtude das crianças subirem para soltar pipas. Construção de um Posto de Saúde; Recapeamento das ruas nos bairros; Construção de uma academia ao Ar Livre. O prefeito como sempre, nos recebeu com muito entusiasmo e atenção, chamou os secretários quando de alguns assuntos importantes para um melhor acompanhamento, como seu Chefe de Gabinete e a Secretária de Governo, o Diretor de Operações da CMTU, Luciano Borrozino e a Secretária do Idoso. O prefeito deu recebimento no documento, assinou e vai encaminhar as áreas afetas para as devidas providências.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

FÉRIAS

Meus amigos e amigas, hoje, dia 03 de janeiro, inicia-se as minhas férias, merecidas aliás. Estarei viajando, mas ficarei atento aos noticiários locais e os acontecimentos dos nossos bairros e postarei assim que possível. No mais, espero que esse ano seja também muito glorioso pra todos nós. Um grande abraço,
Carlos Siqueira

domingo, 2 de janeiro de 2011

MUTIRÃO DA DENGUE - PERIGO CONSTANTE

Região apresenta a maior incidência do mosquito da dengue; para o operação foram envolvidas 600 pessoas e 24 caminhões

A região leste de Londrina recebeu cuidados especiais da Secretaria Municipal de Saúde ontem (29) e hoje (30) até o fim da tarde. O mutirão percorreu 9.223 imóveis localizados nos bairros Marabá, Ideal, Interlagos, Morro do Carrapato, Santa Terezinha, Fraternidade e Santa Fé, além dos fundos de vale da região.

O mutirão envolveu 600 pessoas de várias secretarias, como a Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Secretaria de Obras, Departamento de Estradas e Rodagem (DER) e a 17ª Regional de Saúde. Para essa grande operação, foram utilizados 24 caminhões, para recolher todo o lixo da região, como forma de combate à dengue.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Agajan Der Bedrossian, os esforços se concentram na região leste, por esse ser o local com maior incidência do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. “Nos dois últimos levantamentos feitos este ano, foi apontado um índice alto da presença do mosquito na região”, observou.

O secretário afirmou que a configuração urbana da região leste favorece a proliferação do mosquito. “A estrutura das moradias, como casas de tábuas e também, moradias das pessoas que sobrevivem da venda de materiais recicláveis. Eles acumulam, nas suas próprias residências, esse material, aguardando o comprador, o que acaba criando o mosquito”, completou.

Ainda segundo o secretário, o mutirão foi realizado, devido ao clima propício ao desenvolvimento do mosquito da dengue. “Com a mudança de temperatura, a chegada do verão, com as pancadas de chuva quase todo dia, cria-se um ambiente propício à multiplicação do mosquito. Ele gosta rigorosamente de água limpa, água morna e de calor”, frisou. Bedrossian afirmou, ainda, que a ação foi motivada pela epidemia de dengue que sofre algumas cidades do Paraná.

Nos dois dias de operação, foram recolhidas 121 toneladas de lixo. Nas outras regiões da cidade, a prioridade do serviço de combate à dengue é através da informação, do esclarecimento e de orientação da população.
N.com