sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

SERÁ QUE AGORA SAI NOSSO RECAPEAMENTO???

PAVIMENTAÇÃO

Prefeitura entrega usina de asfalto.
Apesar dos novos equipamentos, ainda falta material para tapar os buracos nas ruas da cidade.
Recapeamento começa em 45 dias
O prefeito Barbosa Neto entregou na quinta-feira a nova usina de asfalto da cidade, que será instalada na antiga pedreira do Departamento Estadual de Estradas e Rodagem (DER). A nova usina é móvel e tem capacidade para produzir 80 toneladas de asfalto por hora.

O espaço da antiga pedreira ainda está sendo preparado para receber a usina. “Estamos investindo R$ 1,5 milhões na reestruturação do prédio do antigo DER. Alguns equipamentos já chegaram e outros ainda vão chegar”, lembrou o prefeito. Os investimentos totalizaram R$ 3 milhões, recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BDNES).

Segundo Barbosa Neto, com essas aquisições, Londrina vai ter tranquilidade com relação aos buracos nas ruas por mais de 15 anos. “Estimamos que a usina esteja em funcionamento dentro de 45 dias. Ela vai nos dar autonomia e vamos prestar um serviço duradouro à cidade”, garantiu.

Os novos equipamentos junto com os antigos do Pavilon, que serão reformados, formarão uma frota com capacidade para recapear até um quilômetro por dia. Por enquanto, os buracos continuam à espera da massa asfáltica, que só deve chegar na semana que vem. “Ainda vamos receber esse material da empresa que venceu a licitação e, por isso, precisamos de mais um pouco da paciência da população. Isso não vai mais se repetir”, prometeu Barbosa Neto.

Governo estadual

O prefeito prevê um ano de muitas melhorias em 2011. Além do recapeamento das ruas, as luminárias da cidade serão trocadas e novas obras executadas. “Só de unidades de pronto atendimento serão três, com estruturas de quase 400 funcionários cada uma. Vamos ter também mais 12 capelas mortuárias e 11 novas escolas sendo construídas.”

Para isso, Barbosa espera poder contar com investimento do novo governo estadual. “Nós temos recebido muitos recursos do governo federal, mas do Estado tivemos muitas respostas negativas, até mesmo para financiamentos”, lamentou.
Fonte: Jornal de Londrina

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