Companhia prepara projeto para reaproveitar material em construção de cobertura
Um depósito a céu aberto da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), localizado no Jardim Vitória Régia, zona leste, acumula restos de materiais como postes de pontos de ônibus, telhas de amianto, restos de luminárias e de alumínio e ferros retorcidos, que podem acumular água e gerar focos do mosquito da dengue.
Apesar do acúmulo de entulho no terreno, que fica na Rua Dom João VI, próximo à coordenadoria de sistemas viários da companhia, o presidente da CMTU, André Nadai, afirmou que não há riscos para a população. “O local sempre é vistoriado, não existe nenhum problema. Os funcionários da própria companhia estão ali todos os dias e verificam se tem água acumulada ou não, daí eles já retiram, não tem risco”, assegurou. Ele informou que atualmente a CMTU já tem um projeto para a cobertura do terreno, e pretende dar início as obras o mais breve possível.
Desde agosto do ano passado, tramita na Câmara dos Vereadores um projeto de lei que prevê alterações no funcionamento de ferros-velhos em Londrina justamente para que, ao menos os novos, não possam mais funcionar a céu aberto. Se o projeto for aprovado, os estabelecimentos só poderão obter alvará se tiverem depósitos cobertos.
Nadai disse que o projeto estaria pronto ainda até o final desta semana, porém, o assessor técnico da CMTU, Gilmar Domingues, acha que vai levar mais tempo. “Eu teria que entregar na semana que vem, mas acredito que não vai dar tempo, porque a demanda para outras coisas está muito grande”, disse. De acordo com Domingues, a construção da cobertura do barracão vai utilizar parte da sucata do local. “Estamos vivendo em um momento diferenciado, fala-se muito em sustentabilidade e a CMTU tem que dar o exemplo”, afirmou.
“Usando esse material que foi recolhido a gente evita o desperdício. A ideia é resolver um problema antigo gastando o mínimo possível.”, disse. Após a aprovação do projeto, as obras devem começar no máximo em um mês. “Dependendo da aprovação, acredito que no prazo de 20 a 30 dias a cobertura seja construída”.
Um depósito a céu aberto da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), localizado no Jardim Vitória Régia, zona leste, acumula restos de materiais como postes de pontos de ônibus, telhas de amianto, restos de luminárias e de alumínio e ferros retorcidos, que podem acumular água e gerar focos do mosquito da dengue.
Apesar do acúmulo de entulho no terreno, que fica na Rua Dom João VI, próximo à coordenadoria de sistemas viários da companhia, o presidente da CMTU, André Nadai, afirmou que não há riscos para a população. “O local sempre é vistoriado, não existe nenhum problema. Os funcionários da própria companhia estão ali todos os dias e verificam se tem água acumulada ou não, daí eles já retiram, não tem risco”, assegurou. Ele informou que atualmente a CMTU já tem um projeto para a cobertura do terreno, e pretende dar início as obras o mais breve possível.
Desde agosto do ano passado, tramita na Câmara dos Vereadores um projeto de lei que prevê alterações no funcionamento de ferros-velhos em Londrina justamente para que, ao menos os novos, não possam mais funcionar a céu aberto. Se o projeto for aprovado, os estabelecimentos só poderão obter alvará se tiverem depósitos cobertos.
Nadai disse que o projeto estaria pronto ainda até o final desta semana, porém, o assessor técnico da CMTU, Gilmar Domingues, acha que vai levar mais tempo. “Eu teria que entregar na semana que vem, mas acredito que não vai dar tempo, porque a demanda para outras coisas está muito grande”, disse. De acordo com Domingues, a construção da cobertura do barracão vai utilizar parte da sucata do local. “Estamos vivendo em um momento diferenciado, fala-se muito em sustentabilidade e a CMTU tem que dar o exemplo”, afirmou.
“Usando esse material que foi recolhido a gente evita o desperdício. A ideia é resolver um problema antigo gastando o mínimo possível.”, disse. Após a aprovação do projeto, as obras devem começar no máximo em um mês. “Dependendo da aprovação, acredito que no prazo de 20 a 30 dias a cobertura seja construída”.
Fonte: Jornal de Londrina
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