Obras da Sanepar danificam duas residências na zona leste
Demora no reparo de vazamento provoca rachaduras em paredes e pisos no Jardim Guararapes
A demora no reparo de dois vazamentos nos canos de abastecimento de água da Sanepar, ocorridos durante a implantação da rede coletora de esgoto na Rua José Hernani Neves, Jardim Guararapes (zona leste), provocou sérios prejuízos em duas residências. Na última segunda-feira, por volta das 8h30 da manhã, ao escavar uma canaleta no calçamento da rua, a empreiteira contratada pela Sanepar para implantação da rede de esgoto provocou o rompimento de duas tubulações de água tratada.
A movimentação de terra deslocou a tubulação que, rompida em dois pontos, começou a jorrar grande volume de água. Dois buracos se formaram na calçada e, com a infiltração da água por debaixo do solo e a demora no reparo dos tubos, rachaduras e fendas se formaram em pisos, paredes e muros de duas casas.
A assessoria de imprensa da Sanepar informou que o aviso do rompimento foi feito por um morador, Dourival Custódio Borges, às 11 horas, quando técnicos fecharam um registro para impedir o fluxo da água. No entanto, sem verificar a situação no local, acreditaram que o vazamento estava estancado e apenas por volta das 15 horas foi feito o reparo das duas tubulações.
Borges, morador do número 145 da Rua José Hernani Neves, calcula os prejuízos. “O piso da varanda e da garagem afundou e agora nem o portão da garagem fecha, porque o solo cedeu e não adianta tentar mexer porque a terra ainda está molhada”, conta o morador.
Segundo ele, “a rua virou uma lagoa”, pois, como o local ainda não tinha a rede de esgoto, as fossas construídas para o esgotamento dos dejetos das casas, com o grande volume de água, transbordaram. “Se tivessem arrumado o cano na hora, não teria causado o dano que causou”, disse.
Napoleão Martins de Souza, morador do número 123, também teve sua casa danificada e, assim como o vizinho, espera o ressarcimento dos prejuízos pela Sanepar. “A água fez uma rachadura no muro e até no corredor da casa”, conta. “Na entrada da sala, o piso está balançando porque descolou acima do rodapé”, descreve.
A assessoria de imprensa da Sanepar classificou os fatos como um “acidente”, provocado “por falhas na comunicação” que causou a demora no reparo, pois a companhia não foi avisada, após o fechamento do registro, da continuidade do vazamento. Uma engenheira da empresa foi vistoriar o local e orientou os moradores a protocolarem requerimento na companhia para obter ressarcimento dos prejuízos.
A movimentação de terra deslocou a tubulação que, rompida em dois pontos, começou a jorrar grande volume de água. Dois buracos se formaram na calçada e, com a infiltração da água por debaixo do solo e a demora no reparo dos tubos, rachaduras e fendas se formaram em pisos, paredes e muros de duas casas.
A assessoria de imprensa da Sanepar informou que o aviso do rompimento foi feito por um morador, Dourival Custódio Borges, às 11 horas, quando técnicos fecharam um registro para impedir o fluxo da água. No entanto, sem verificar a situação no local, acreditaram que o vazamento estava estancado e apenas por volta das 15 horas foi feito o reparo das duas tubulações.
Borges, morador do número 145 da Rua José Hernani Neves, calcula os prejuízos. “O piso da varanda e da garagem afundou e agora nem o portão da garagem fecha, porque o solo cedeu e não adianta tentar mexer porque a terra ainda está molhada”, conta o morador.
Segundo ele, “a rua virou uma lagoa”, pois, como o local ainda não tinha a rede de esgoto, as fossas construídas para o esgotamento dos dejetos das casas, com o grande volume de água, transbordaram. “Se tivessem arrumado o cano na hora, não teria causado o dano que causou”, disse.
Napoleão Martins de Souza, morador do número 123, também teve sua casa danificada e, assim como o vizinho, espera o ressarcimento dos prejuízos pela Sanepar. “A água fez uma rachadura no muro e até no corredor da casa”, conta. “Na entrada da sala, o piso está balançando porque descolou acima do rodapé”, descreve.
A assessoria de imprensa da Sanepar classificou os fatos como um “acidente”, provocado “por falhas na comunicação” que causou a demora no reparo, pois a companhia não foi avisada, após o fechamento do registro, da continuidade do vazamento. Uma engenheira da empresa foi vistoriar o local e orientou os moradores a protocolarem requerimento na companhia para obter ressarcimento dos prejuízos.
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